quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

EM 2010 AJUDE A MUDAR O MUNDO

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FELIZ NATAL

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

LES 400 COUPS

Les Quatre Cents Coups
Os Quatrocentos Golpes (PT)
Os Incompreendidos (BR)

França -1959
Direção - François Truffaut
Produção - François Truffaut
Roteiro/Guião - François Truffaut, Marcel Moussy
Elenco
Jean-Pierre Léaud
Claire Maurier
Albert Rémy
Patrick Auffay
Género - drama
Idioma original - francês
Música - Jean Constantin
Diretor de arte - Raymond Lemoigne
Diretor de fotografia - Henri Decaë
Edição - Marie-Josèphe Yoyotte
Distribuição - Cocinor


O filme narra a história do jovem parisiense Antoine Doinel, um garoto de 14 anos que se rebela contra o autoritarismo na escola e o desprezo dos pais Gilberte e Julien Doinel. Rejeitado, Doinel passa a faltar as aulas para freqüentar cinemas ou brincar com os amigos, principalmente René. Com o passar do tempo, vivenciará algumas descobertas e cometerá pequenos delitos em busca de atenção.
Sobre o filme
O filme foi financiado com ajuda do sogro de Truffaut, que produziu uma história quase autobiográfica, inspirada em suas próprias experiências entre o final da infância e o início da adolescência.
O personagem principal (Antoine Doinel, vivido por Jean-Pierre Léaud) é tido como alter-ego do diretor. Les 400 Coups é o primeiro dos cinco filmes com o personagem, retomado em outras fases da vida nos filmes L'amour à vingt ans (1962), Baisers volés (1968), Domicile conjugal (1970) e L'amour en fuite (1979).
Principais prêmios e indicações
Festival de Cannes (1959)
Vencedor do prêmio de melhor direção
Indicado na categoria melhor filme (Palma de Ouro)
Oscar (1960)
Indicado na categoria melhor roteiro
BAFTA (1961)
Indicado na categoria melhor filme
Indicado na categoria ator revelação (Jean-Pierre Léaud)





domingo, 13 de dezembro de 2009

sábado, 12 de dezembro de 2009

França de A a Z - Destinos e Viagens

Auvergne
História
Auvergne deve seu nome ao povo galo Arverno do qual Vercingetórix era rei quando se produziu a invasão romana. Um dos altos pontos históricos da Auvergne corresponde a Batalha de Gergóvia, na qual Júlio César foi derrotado por Vercingetórix 52 anos a.C.. No século V Sidônio Apolinar, nobre auvernês, já menciona a Auvergne dos finais da Antiguidade.
No século VII, Auvergne foi motivo de disputa entre os francos e os aquitanos. Conquistada pelos Carolíngios, pertenceu, durante um tempo, ao reino da Aquitânia. Os condes de Auvergne, os Guilhemides foram conseguindo, pouco a pouco, sua autonomia.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Vichy foi a sede do governo do Estado françês.
Geografia
A cidade mais importante da Auvergne é Clermont-Ferrand com mais de 400.000 habitantes, quase um terço da população regional. Clermont Ferrand é considerada como a capital de todo Maciço Central.
Quase toda região da Auvergne forma parte do Maciço Central (região elevada da França composta basicamente de montanhas e planaltos). O ponto mais elevado da Auvergne, situado no Pico de Sancy, no maciço dos Montes Dore, alcança 1886 m.

Travessia do Parque dos Vulcões da Auvergne

De Sancy ao Cantal

O Parque natural dos vulcões da Auvergne conta quatro principais massivos vulcânicos, de idades e de formações diferentes, que lhe conferem sua diversidade.
A Chaine dês Puys (Cadeia dos Poços) alinha 80 jovens vulcões – o último não tem que 8500 anos.Vestígios de lava, torres e alguns belíssimos lagos de crateras.
O Maciço de Sancy e dos Montes Dore, vulcão composto com múltiplas bocas eruptivas, apresenta um relevo muito mais agudo.
O Planalto de Cézallier é o menos conhecido. Mas a paisagem é fascinante….
Enfim o Cantal e o mais vasto conjunto vulcânico da Europa, uma magnífica montanha com um relevo e uma autenticidade rara.
O segundo trecho da travessia da Auvergne é a parte menos percorrida, mais é também o que faz a sua originalidade e sua riqueza. A travessia do vasto Planalto do Cézallier não vos deixará insensível, a paisagem vos transportará longe de lá…pode ser até na Mongólia…O grande vulcão do Cantal com o relevo mais marcado vos encantará pelas suas características naturais e seu património original.
É um verdadeiro itinerário.

Eu, Manu e Christoph - Monts Dore - 1997


domingo, 6 de dezembro de 2009

NAZIM HIKMET

O governo turco aboliu no começo do ano, por decreto, a decisão que, em 1951, retirou a nacionalidade turca ao poeta Nazim Hikmet, falecido em Moscou em 1963. A iniciativa equivale na prática a "devolver" a nacionalidade ao poeta depois de morto.Nascido em 1901, Hikmet é considerado o mais famoso dos poetas turcos e um dos mais destacados do século XX. Além de poeta, foi também dramaturgo, novelista e biógrafo. Ativista político, passou no exílio ou na prisão muito tempo da sua vida adulta.

...................NOSTALGIA
...................Cem anos se passaram sem ver teu rosto
...................enlaçar tua cintura
...................deter-me em teus olhos
...................perguntar à tua clarividência
...................ou aproximar-me do calor de teu ventre.

...................Faz 100 anos que em uma cidade
...................uma mulher me espera.

...................Estávamos na mesma rama, na mesma rama.
...................Caímos da mesma rama, nos separamos.
...................Cem anos nos separam
...................cem anos de caminho.

...................Faz cem anos que na penumbra
...................corro atrás dela.

domingo, 29 de novembro de 2009

EMMENEZ-MOI

Vers les docks où le poids et l'ennui
Me courbent le dos
Ils arrivent le ventre alourdi
De fruits les bateaux

Ils viennent du bout du monde
Apportant avec eux
Des idées vagabondes
Aux reflets de ciels bleus
De mirages

Traînant un parfum poivré
De pays inconnus
Et d'éternels étés
Où l'on vit presque nus
Sur les plages

Moi qui n'ai connu toute ma vie
Que le ciel du nord
J'aimerais débarbouiller ce gris
En virant de bord

Emmenez-moi au bout de la terre
Emmenez-moi au pays des merveilles
Il me semble que la misère
Serait moins pénible au soleil

Dans les bars à la tombée du jour
Avec les marins
Quand on parle de filles et d'amour
Un verre à la main

Je perds la notion des choses
Et soudain ma pensée
M'enlève et me dépose
Un merveilleux été
Sur la grève

Où je vois tendant les bras
L'amour qui comme un fou
Court au devant de moi
Et je me pends au cou
De mon rêve

Quand les bars ferment, que les marins
Rejoignent leur bord
Moi je rêve encore jusqu'au matin
Debout sur le port

Emmenez-moi au bout de la terre
Emmenez-moi au pays des merveilles
Il me semble que la misère
Serait moins pénible au soleil

Un beau jour sur un rafiot craquant
De la coque au pont
Pour partir je travaillerais dans
La soute à charbon

Prenant la route qui mène
A mes rêves d'enfant
Sur des îles lointaines
Où rien n'est important
Que de vivre

Où les filles alanguies
Vous ravissent le cœur
En tressant m'a t'on dit
De ces colliers de fleurs
Qui enivrent

Je fuirais laissant là mon passé
Sans aucun remords
Sans bagage et le cœur libéré
En chantant très fort

Emmenez-moi au bout de la terre
Emmenez-moi au pays des merveilles
Il me semble que la misère
Serait moins pénible au soleil...

sábado, 28 de novembro de 2009

DOMÉSTICAS o filme


No meio da nossa sociedade existe um Brasil notado por poucos. Um Brasil formado por pessoas que, apesar de morar dentro de sua casa e fazer parte de seu dia-a-dia, é como se não estivesse lá. Cinco das integrantes deste Brasil são mostradas em "Domésticas - O Filme": Cida, Roxane, Quitéria, Raimunda e Créo. Uma quer se casar, a outra é casada mas sonha com um marido melhor. Uma sonha em ser artista de novela e outra acredita que tem por missão na Terra servir a Deus e à sua patroa. Todas têm sonhos distintos mas vivem a mesma realidade: trabalhar com empregada doméstica.


título original:Domésticas - O Filme
gênero:Drama
duração:01 hs 25 min
ano de lançamento:2001
site oficial:http://www.domesticasofilme.com/
estúdio:O2 filmes
distribuidora:Nando Olival e Fernando Meirelles
direção:
roteiro:Cecília Homem de Mello, Fernando Meirelles, Nando Olival e Renata Melo, baseado em peça teatral de Renata Melo
produção:Andréa Barata Ribeiro
música:André Abujamra
fotografia:Lauro Escorel
direção de arte:Frederico Pinto e Tulé Peake
figurino:Cristina Camargo
edição:Déo Teixeira

LISBOA, Portas de Santo Antão


GINJINHA



Ginjinha
Ginjinha, ou simplesmente ginja, é um destilado obtido a partir da fermentação da fruta da ginja (nome científico Prunus cerasus), similar à cereja, muito popular em Portugal, especialmente em Lisboa, Óbidos, Alcobaça e no Algarve.
É costume servi-la com uma fruta curtida no fundo do copo, popularmente dito "com elas", ou, quando pura, "sem elas".

Estabelecimentos especializados (Lisboa)
Ginjinha Espinheira, fundada em 1840 por Francisco Espinheira
Largo de São Domingos.
Ginginha Sem Rival, fundada no século XIX
Rua das Portas de Santo Antão.
Ginjinha Rubi, fundada em 1931
Rua de Barros Queirós.

LISBOA, Cais de Santos

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foto: lidia marques

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

DAVID LINCH, "Music Marrying film"

Blue Velvet

Lost Highway

O criador da misteriosa e bizarra série Twin Peaks (1990) é além de artista, um representante da paz mundial e defensor da meditação. Ele e sua fundação, a David Lynch Foundation, apresentaram entre 13 e 15 de novembro a quarta edição anual do David Lynch Weekend, na Maharishi University of Management, em Fairfield, no estado de Iowa.

Lynch será o principal palestrante da conferência destinada aos que se interessam por criatividade, filmes, arte, vida sustentável, agricultura orgânica, desenvolvimento do cérebro, consciência, meditação, medicina natural, vida renovável e paz.

A David Lynch Foundation foi criada em 2005, com o objetivo de ensinar a meditação através da Técnica da Meditação Transcendental. A fundação financia programas para desenvolver a criatividade, a atividade do cérebro e o desempenho acadêmico. Revista Tv Séries

http://dlf.tv/

Wild at Heart

Lost Highway

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

CARNET DE LETTONIE, Christophe Blain

+ uma jóia de Christophe Blain
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Publications:
Carnet d'un matelot, 1994, Albin Michel
Hiram Lowatt & Placido (dessin), avec David B. (scénario), Dargaud:
La Révolte d'Hop-Frog, 1997.
Les Ogres, 2000.
Les Deux arbres (dessin), avec Elisabeth Brami (texte), Casterman, 1997.
Carnet polaire, Casterman, 1997.
Le Réducteur de vitesse, Dupuis, coll. « Aire Libre», 1999.
Donjon Potron-Minet : 4 tomes, avec Joann Sfar & Lewis Trondheim, chez Delcourt
-99. La Chemise de la nuit, 1999
-98. Un justicier dans l'ennui, 2001
-97. Une jeunesse qui s'enfuit, 2003
-84. Après la pluie, 2006.
Participation à Comix 2000, L'Association, 1999.
Isaac le pirate, Dargaud :
Les Amériques, 2001.
Les Glaces, 2002
Olga, 2002.
La Capitale, 2004.
Jacques, 2005.
Socrate le demi-chien
(dessin), avec Joann Sfar (scénario), Dargaud :
Héraclès, 2002.
Ulysse, 2004.
King Kong, Albin Michel, coll. « Grandes aventures racontées aux enfants », 2004.
Carnets de Lettonie, Casterman, 2005.
Gus, Dargaud :
Nathalie, 2007
Beau bandit, 2008
Ernest, 2008 - (Sélection officielle du Festival d'Angoulême 2009

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

MARCADORES

Quando temos um cunhado com muito talento, ganhamos o livro e o marcador...




THE NIGHTMARE BEFORE CHRISTMAS

O filme relata a história de Jack Skellington e Sally, que são um casal. Sally ama muito Jack, mas Jack é o rei da cidade do Halloween, uma cidade onde todos os moradores têm a função de assustar os humanos durante a festa do dia das bruxas. Apesar do sucesso profissional, ele se lamenta com sua rotina e sente falta de algo mais. Um dia ele entra numa floresta onde todas as árvores são portas para reinos que servem a alguma festividade dos humanos, e acaba encontrando o reino do Natal. Impressionado com tanta beleza e bondade, ele arma o plano de raptar o Papai Noel e fazer um Natal a seu gosto.

The Nightmare Before Christmas
O estranho mundo de Jack (PT/BR)
Estados Unidos /1993
cor / 76 min
Produção Direção Henry Selick
Roteiro/Guião Tim Burton / Michael McDowell
Elenco Danny Elfman
Chris Sarandon
Catherine O'Hara
William Hickey
Glenn Shadix
Paul Reubens
Género stop motion / fantasia / musical
Idioma inglês

KUNSTHAUS, ZURICH - Giacometti


Le Kunsthaus montre la collection la plus importante et complète d’oeuvres d’Alberto Giacometti dans un musée: la collection de la Fondation Alberto Giacometti, fondée en 1965 grâce à des dons privés, et qui regroupe de nos jours 150 sculptures, 20 tableaux et beaucoup dessins sur papier. Nombre de ces oeuvres furent offertes par Alberto lui-même, d’autres par son frère Bruno. Une partie des oeuvres de la fondation est en dépôt dans les musées de Bâle et de Winterthur. Ses inventaires englobent l’ensemble de l’œuvre de Giacometti – de ses premiers travaux aux dernières œuvres représentant tous les aspects essentiels et dévoilant de nombreuses facettes surprenantes: En commençant avec des œuvres de jeunesse, auxquelles suivent directement d’importantes sculptures de la période durant laquelle l’artiste s’intéressait au Cubisme et à l’art primitif. La phase surréaliste est particulièrement bien représentée avec de bien rares et fascinants objets. La collection du Kunsthaus comprend les oeuvres du jeune Giacometti ainsi que des sculptures essentielles de la période expérimentale avec le cubisme et l’art primitif. La phase surréaliste, avec ses rares et passionnants objets, est superbement représentée au Kunsthaus. C’est entre les années 1947 et 1951 que Giacometti développe dans son style atteignant la maturité ses sculptures élongées, dont le Kunsthaus en possède la plupart, ainsi que d’importants tableaux.








quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Sophia de Mello Breyner Andresen

Sophia retratada por Arpad Szenes

.............Porque
................Porque os outros se mascaram mas tu não
................Porque os outros usam a virtude
................Para comprar o que não tem perdão.
................Porque os outros têm medo mas tu não.

................Porque os outros são os túmulos caiados
................Onde germina calada a podridão.
................Porque os outros se calam mas tu não.

................Porque os outros se compram e se vendem
................E os seus gestos dão sempre dividendo.
................Porque os outros são hábeis mas tu não.

................Porque os outros vão à sombra dos abrigos
................E tu vais de mãos dadas com os perigos.
................Porque os outros calculam mas tu não.

..“No Tempo Dividido e Mar Novo”, Edições Salamandra, 1985, p. 79

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

LAS MÉDULAS, Província de Léon


Las Médulas, próxima a cidade de Ponferrada, na Província de León, Espanha, era a mais importante mina de ouro durante o Império Romano, que durou entre 27 a.C. até 476 d.C. Inscrita em 1997 como um Patrimônio da Humanidade na lista da UNESCO, o território espetacular de Las Médulas resultou da Ruina Montium, uma técnica de mineração romana descrita por Caio Plínio Segundo em 77 d.C., que consiste em abrir cavidades e túneis numa montanha com grande quantidade de água vinda de, no mínimo, sete longos aquedutos que drenavam os rios nas montanhas próximos. Os aquedutos ainda eram utilizados mais tarde para enxaguar os gigantescos depósitos de ouro. De uma forma resumida, pode-se dizer que eles “arruinavam as montanhas”, numa tradução direta do termo Ruina Montium.

O Imperador Caio Júlio César Otaviano Augusto invadiu a região em 25 a.C. e a mineração começou pouco depois do surgimento de Hispânia Tarraconense, uma província romana na Península Ibérica (atualmente ocupada por Portugal e Espanha) e que chegou a ocupar, no seu momento máximo, cerca de dois terços desta. No noroeste da Espanha, Las Médulas foi explorada com uma técnica hidráulica exclusiva para a época. A água foi retirada dos rios que nasciam na próxima Serra de La Cabrera por mais de dois séculos. Depois de todo esse tempo, o ouro acabou e os romanos deixaram a região completamente devastada. E como não houve mais qualquer atividade, os espetaculares traços da marcante tecnologia antiga, porém ali inventada, permanecem visíveis até hoje.

Abandona a exploração, durante o século III d.C., a vegetação nativa foi, novamente, tomando conta do lugar. Lá podem ser encontrados vários espécimes de carvalhos e azinheiras, mas também não raras as castanheiras, que apesar de não serem nativas da região, foram levadas pelos romanos e se adequaram bem ao solo. As formas “caprichosas” do terreno se integraram perfeitamente com a vegetação, criando um cenário muito diferenciado do que se está acostumado a ver.

Atualmente, destaca-se na fauna da região o javali (Sus scrofa), a mais conhecida espécie de porco selvagem; a corça (Capreolus capreolus), o menor cervídeo europeu, pesando entre 18 e 29 quilos e o gato-bravo (Felis silvestris), ou gato-montês, um felino bastante solitário e que pode chegar a sete quilos. Já foram avistadas mais de uma centena de espécies de aves.

A origem do nome Las Médulas é digna de debate. A teoria mais aceita é a de que, com a técnica Ruina Montium, os trabalhadores acabaram ruindo o Monte Medulio (Mons Medulius), mas mesmo assim não existem provas para confirmar a veracidade da afirmação. A exploração do ouro em Las Médulas envolveu, durante os dois séculos de trabalho, cerca de 60 mil trabalhadores livres e trouxe aos romanos estimados 1,65 milhões de quilos do mineral.
Fonte: As mil maravilhas do mundo