terça-feira, 20 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA, Egito

Acredita-se que a biblioteca foi fundada no início do século III a.C., concebida e aberta durante o reinado do faraó Ptolemeu I Sóter ou durante o de seu filho Ptolomeu II. Plutarco (46 d.C.–120) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio César queimou acidentalmente a biblioteca quando ele incendiou seus próprios navios para frustrar a tentativa de Achillas de limitar a sua capacidade de comunicação por via marítima. De acordo com Plutarco, o incêndio se espalhou para as docas e daí à biblioteca.
No entanto, esta versão dos acontecimentos não é confirmada na contemporaneidade. Atualmente, tem sido estabelecido que a biblioteca, ou pelo menos segmentos de sua coleção, foram destruídos em várias ocasiões, antes e após o século I a.C..
Destinada como uma comemoração, homenagem e cópia da biblioteca original, a Bibliotheca Alexandrina foi inaugurada em 2002 próximo ao local da antiga biblioteca.

A maior parte do interior do cilindro é ocupada por uma sala de leitura aberta, com o piso em vários níveis. No subsolo há espaço suficiente para 8 milhões de volumes. Há também espaços reservados para exposições, salas de conferências, biblioteca para cegos e um planetário — uma estrutura esférica, à parte, que lembra um satélite. Esse prédio moderníssimo inclui ainda sistemas sofisticados de computadores e de combate a incêndios.
A estrutura integra, para além da principal, quatro bibliotecas especializadas, laboratórios, um planetário, um museu de ciências e um de caligrafia e uma sala de congresso e de exposições. A instituição pretende ser um dos centros de conhecimento mais importantes do mundo assim com sua antecessora.

O projeto da biblioteca é da autoria de uma empresa de arquitetos noruegueses, a Snohetta. A construção demorou sete anos e foi inaugurada em 2002, mas a ideia nasceu em 1974. Os principais financiadores da instituição foram a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o governo egípcio e o custo total da obra rondou os 200 milhões de euros.
Inicialmente, a ideia era dotar a biblioteca de oito milhões de livros, mas como foi impossível angariar essa quantidade ficou pela metade. Assim, foi dada prioridade à criação de uma biblioteca cibernética. No local estão ainda guardados dez mil livros raros, cem mil manuscritos, 300 mil títulos de publicações periódicas, 200 mil cassetes áudio e 50 mil vídeo. No total podem trabalhar na Biblioteca de Alexandria cerca de 3500 investigadores, que têm ao dispor 200 salas de estudo.

Os espaços públicos principais ficam no enorme cilindro com o topo truncado, cuja parte inferior desce abaixo do nível do mar. A superfície inclinada e brilhante do telhado começa no subsolo e chega a 30 metros de altura. Olhando à distância, quando a luz do Sol reflete nessa superfície metálica, a construção parece o Sol quando nasce no horizonte. A entrada é pelo Triângulo de Calímaco, uma varanda de vidro triangular, assim chamada em homenagem ao bibliotecário que sistematizou os 500 mil livros da antiga biblioteca.
A sala de leitura tem vinte mil m² e é iluminada de forma uniforme por luz solar directa. Ao todo a biblioteca tem onze pisos, sete à superfície e quatro subterrâneos, sustentados por 66 colunas de 16 metros cada uma.
As paredes sem janelas revestidas a granito que sustentam a parte do círculo que fica à superfície têm incrustados os símbolos utilizados pela Humanidade para comunicar, como os caracteres dos alfabetos, notas musicais, números e símbolos algébricos, códigos das linguagens informáticas, etc. (wikipédia)

http://www.snoarc.no/#/projects/
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ARQUITECTURA
segunda-feira, 5 de abril de 2010
SOUL POWER, Zaire 1974

O documentário “Soul Power” compila mais de 125 horas de cenas inéditas de “When We Were Kings”, vencedor de um Óscar em 1996. O documentário galardoado centrava-se no combate… Em “Soul Power”, a música é rainha. (Euronews)
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MÚSICA
Reservatório da Mãe d'Água, Jardim das Amoreiras

Inicialmente pensada para ser construída entre São Roque e os terrenos do Palácio dos Condes de Soure, a Mãe d'Água foi desenhada pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel (1696 - 1763). Foram demolidas algumas casas e o solo terraplanado. Acabou por ser edificada em Campolide de Baixo, junto ao Rato por ordem de Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal.
Mardel trabalhou na Mãe d'Água a partir de 1745 até 1763, ano da sua morte. O projecto estava inacabado e foi retomado por Reinaldo Manuel dos Santos (1731 - 1791) em 1772. A alteração de arquitecto fez com que também o desenho do edifício tenha sido alterado, tanto no interior como no exterior. O projecto foi terminado apenas em 1834, já no reinado de D. Maria II, com a construção da cobertura, tendo apenas nessa altura começado a trabalhar em pleno.
A este edifício está anexado um outro, a Casa do Registo, de onde partem duas das principais galerias distribuidoras das Águas Livres, a do Loreto e a da Esperança, para além de uma terceira, mais pequena, que abastece o Chafariz do Rato.
Actualmente esse espaço, integrado no Museu da Água da EPAL, é utilizado para exposições de arte, desfiles de moda e outros eventos.
http://museudaagua.epal.pt/museudaagua/
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LISBOA
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